Um dia na vida de uma leitora de romance

Toda leitora de romance, principalmente os de época, já se deparou com um dia em que sonhou ser Elizabeth Bennet, uma mulher vanguardista em suas aspirações, que vivia sonhando acordada, mas não com os sonhos habituais das mulheres de sua época, ela sonhava em poder ler tanto quanto quisesse, ver o mundo com olhos de uma leitora ávida e ainda conquistar amores literários. Tudo isso sobrepujando a sua situação de gênero e social.

Eu como toda boa leitora de romance sou apadrinhada pela amada Jane Austen, que abriu as portas para mulheres que podem ser: inteligentes, conquistadoras, sonhadoras e ainda por cima incorrigíveis românticas.

Comecei minha jornada literária aos 4 anos, quando li meu primeiro livro, e não foi nenhum romance, foi o primeiro true crime que a faixa etária permitia (risos), foi Chapeuzinho Vermelho, dos irmãos Grimm, uma edição de capa dura vermelha de couro e páginas amareladas, que me levaram a ler mais de uma vez, depois que trouxe a edição para casa no fim da primeira semana de aula, depois dele vieram outros mundos que fui conquistando na biblioteca da escola.

Enfim, um dia a menina que amava ler trillers, true crimes e clássicos nacionais, foi apresentada a diva dos romances. Hoje eu ainda amo ler vários gêneros literários, mas os romances deixam meu coração mais quentinho. Então se você assim como eu, amor ler e muitas vezes sente vontade de comentar com o mundo a sua última leitura, vamos lá. Pega um chá ou um café e vamos conversar sobre nossas leituras.

Aqui é um espaço sem julgamento, sem elitismo, neutro e quentinho. 

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